Palestras criadas sob medida para o momento da sua empresa.

Cada cultura tem um contexto, e cada equipe, um tipo de silêncio. Por isso, nossas palestras são desenhadas a partir das necessidades e desafios reais da organização — com base em neurociência, psicanálise e direito.

Como funcionam as palestras corporativas

O objetivo não é inspirar por algumas horas — é provocar reflexão e ação. Todas as palestras são personalizadas conforme o contexto da empresa, o público e o propósito do evento.

A partir de uma escuta prévia, definimos juntos o enfoque temático, o tom da linguagem e o grau de profundidade desejado. O resultado são encontros que unem conteúdo técnico, consciência humana e aplicabilidade prática.

Exemplos de palestras realizadas:

  • Comunicação Lúcida: o que a empresa fala, o corpo escuta

Mostra como o cérebro interpreta mensagens e silêncios, e como o estilo comunicacional dos líderes pode gerar segurança ou medo.

  • Assédio Invisível: o que a lei não alcança, mas a cultura reforça

Palestra técnica e simbólica sobre comportamentos sutis que antecedem o assédio moral, cultural e institucional.

  • O Custo do Silêncio nas Empresas

Revela quanto o silêncio custa em produtividade, inovação e saúde mental — e como transformar “omissão” em diálogo consciente.

  • Feedbacks que Orientam (e não Ferem)

Mostra como o cérebro reage a críticas e como líderes podem dar devolutivas que desenvolvem em vez de humilhar. Explica as melhores formas de o líder dar o feedback para orientar, estimular e engajar os empregados.

  • A Neurociência da Confiança: como o cérebro cria (ou destrói) vínculo no trabalho

Mostra dados científicos sobre como a confiança ativa dopamina, reduz cortisol e aumenta performance e lealdade..

  • O Líder e o impacto invisível das emoções na gestão

Integra psicanálise e neurociência para revelar como a mente do líder afeta o comportamento coletivo.

  • Liderar em Tempos de Incerteza: segurança psicológica em cenários instáveis

Mostra como a clareza emocional e a coerência de conduta são os maiores fatores de estabilidade e engajamento em tempos de crise.

  • Autoridade sem Medo: o novo paradigma da liderança firme e humana

Essa palestra mostra como a autoridade pode ser exercida sem autoritarismo e sem fragilidade, combinando neurociência da confiança, clareza comunicacional e coerência emocional.

Comunicação, Clima e Relações Humanas

Liderança, Confiança e Engajamento

Saúde Mental, Emoções e Autopercepção

Jurídico Consciente: o Direito aplicado à Cultura

  • Cuidar é Potência: autopercepção e escolhas no trabalho

Cuidar é Potência: autopercepção e escolhas no trabalho. Busca entender o cuidado não como proteção emocional, mas como competência corporativa.

  • Saúde Mental no Trabalho: o que é responsabilidade da empresa — e o que é escolha individual

Palestra direta e racional que diferencia o papel organizacional e pessoal na construção da saúde emocional.

  • O Cérebro, o Corpo e o Silêncio: o emocional do homem sob a lente da neurociência

Voltada a ações de diversidade e saúde masculina — fala sobre repressão emocional, corpo e produtividade.

  • A Exaustão Invisível: como o cérebro reage à hiperconexão e à cultura da urgência

Propõe práticas de higiene mental que não soam terapêuticas nem místicas: pausas conscientes, gestão de dopamina, foco intencional e ritmos coerentes.

  • Penalidades e Justa Causa: o que a empresa precisa entender sobre coerência e prevenção

Mostra como a aplicação de penalidades e medidas disciplinares precisa estar alinhada à coerência ética, à comunicação e ao dever de segurança jurídica.

  • O que o Jurídico não Enxerga: os riscos invisíveis do comportamento corporativo

Revela como atitudes aparentemente “menores” — humilhações sutis, exclusões, sarcasmo, sobrecarga — geram passivos morais, adoecimento e quebra de confiança.

  • Direito e Psique: o elo invisível entre responsabilidade, culpa e pertencimento

Mostra como compreender as dinâmicas inconscientes evita litígios e fortalece o senso de justiça organizacional.

  • Legislação Preventiva para Gestores: segurança jurídica com inteligência relacional

Traduz a legislação trabalhista em comportamentos do dia a dia — desde a comunicação até a aplicação de advertências, feedbacks e desligamentos.

Palestras temáticas sob demanda

Essas palestras foram criadas para campanhas internas, SIPATs e ações de cultura que exigem mais do que mensagens motivacionais — exigem consciência.

Cada uma delas parte de uma data simbólica para provocar reflexão e transformação real nas relações de trabalho.

people sitting on chair in front of table while holding pens during daytime
people sitting on chair in front of table while holding pens during daytime

Janeiro Branco — Saúde Mental sem Estigma: a mente também é um ambiente de trabalho

Um convite para olhar a saúde mental como parte da gestão organizacional. Mostra como o estresse, o silêncio e o medo de errar se tornam sintomas coletivos — e como a lucidez emocional pode ser uma estratégia de produtividade sustentável.

Março / Mês da Mulher — Mulheres que Sustentam o Invisível: o peso simbólico das expectativas

Fala sobre o cansaço invisível das mulheres que tentam ser tudo — e o impacto dessa carga nas empresas e nas relações de trabalho. Une psicanálise e neurociência para mostrar como equilibrar força, autocuidado e pertencimento sem culpa.

Junho / Diversidade — O Inconsciente das Relações: o que ainda escolhe quem pode ser

Vai além da pauta da representatividade. Mostra como o inconsciente coletivo ainda define quem é ouvido, promovido e reconhecido — e como a cultura corporativa pode se libertar de programações sutis que perpetuam exclusões.

Setembro Amarelo — Falar é Cuidado: prevenção do suicídio sem tabu no trabalho

Uma conversa lúcida e respeitosa sobre sofrimento psíquico no ambiente corporativo — sem sensacionalismo. Mostra como linguagem, escuta e protocolos claros salvam vínculos (e vidas): o que líderes e equipes podem observar, como abordar, o que não dizer, e como encaminhar com responsabilidade.

Outubro Rosa — Cuidar é Potência: o corpo como primeira escuta

Propõe que o cuidado não seja tratado como fragilidade, mas como força organizacional. Traduz neurociência e psicanálise em ações práticas de autopercepção, clareza emocional e responsabilidade compartilhada.

Novembro Azul — O Silêncio dos Homens: quando o corpo fala o que o ego não traduz

Um diálogo sobre o emocional masculino e os tabus que afastam homens do próprio sentir. Mostra que vulnerabilidade não é fraqueza, e que a capacidade de nomear emoções é a base da liderança saudável e da prevenção de doenças.